QUANDO

QUANDO

Quando via o sol nascer ou morrer na praia, sentindo o ar repleto de maresia, o horizonte desanuviava-se e o olhar perdia-se. Era tanta beleza, que tudo o mais passava despercebido. A solitude desses momentos ainda brilha, como estrela, seja a maior que a tudo ilumina, ou a menor, que guarda desejos e segredos. Hoje a saudade teima estar presente, não se apaga, na escuridão de quatro paredes

Arnaldo Ferreira
Enviado por Arnaldo Ferreira em 17/09/2018
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