Não há  preliminares no umbral,chega-se como se chega em qualquer lugar com o carregamento da inocencia  deflorada, com a carga  levando toda a selva e o território das feras, pisando-se com o bico da sapatilha  a dança no gume dos olhos das falsas luzes.É noite de purpurinas e neóns e tudo é síntese das sínteses liquefeitos rostos caindo dos degraus, dos instantes, dos néons, vestes talares surradas, quem conhece o horrível gargalhar do idiota de Rimbaud...​​​​​​