Pequenas mortes...
Talvez seja possível (e preciso) morrer um pouquinho a cada dia.
A cada hora, cada minuto... a cada instante.
Talvez seja possível (e preciso) habitar o mesmo corpo enquanto se morre.
Mas, talvez, cada pequena morte seja um renascimento.
É preciso abrir espaço ao novo.
É preciso morrer um pouco mesmo...
Todo dia...
Porque haverá outro dia...
E ainda haverá corpo pra habitar.
Quem sabe, um corpo maior.
Cheio de si.
Um corpo onde habita o infinito.
Porque a morte é o começo do sim...