E se for...
E se for para voar...
Que seja com as próprias asas, aquelas que sua imaginação nunca vão apagar.
E se for para correr...
Que seja contra o tempo porque a vida passa rápido demais para se perder na vaidade de um bom dia entre os dentes.
E se for para calar...
Que seja para dissolver as palavras amargas na saliva antes que elas tomem corpo e invadam o interior de alguns, palavras assassinam histórias a tiro à roupa
E se for pra gritar...
Que seja contra a injustiça de olhar para todos como se não fossem cada um.
E se for para cantar...
Que seja um hino de louvor ou uma canção de amor com um violão velho, cujas cordas emitem sons que vão além dos que o ouvido podem sentir.
E se for para acordar...
Que seja para a vida, que ainda promete...
E se for para lutar...
Que seja para se manter intocável e não para criar uma sentença morte, sem armas de fogo, sou contra a violência.
E se for para sofrer...
Que seja por amor e suas reais consequências, sem mitos de felizes para sempre.
E se for para fugir...
Que jamais seja de si mesmo (este é o inimigo mais cruel)
E se for para transbordar...
Que seja de sonhos intermináveis que não cabem nas noites solitárias e transitam no mundo real como se fossem um redemoinho.
E se for para criar...
Que seja a oportunidade e a alternativa, mesmo quando a teimosa vida lhe der uma rasteira e querer vê-lo no chão.
E se for para esperar...
Que seja com humildade porque há um tempo reservado para tudo e para todos.
E se for para contrariar...
Que sejam as respostas negativas e as “meias verdades absolutas” que nos contaminam.
E se for para esmorecer...
Que seja por um dia, porque a vida te espera lá fora e não renova o seu tempo.
E se for para morrer...
Que seja para as suas escravidões, para suas inabilitações, para suas inaptidões e para tudo aquilo que o faz inferior.
E se for para viver...
Arregace as mangas, calce as sandálias da humildade e parta... Porque para se livrar das prisões e dos elos é necessário mover-se... Você não tem cara de árvore!
E se for para voar...
Que seja com as próprias asas, aquelas que sua imaginação nunca vão apagar.
E se for para correr...
Que seja contra o tempo porque a vida passa rápido demais para se perder na vaidade de um bom dia entre os dentes.
E se for para calar...
Que seja para dissolver as palavras amargas na saliva antes que elas tomem corpo e invadam o interior de alguns, palavras assassinam histórias a tiro à roupa
E se for pra gritar...
Que seja contra a injustiça de olhar para todos como se não fossem cada um.
E se for para cantar...
Que seja um hino de louvor ou uma canção de amor com um violão velho, cujas cordas emitem sons que vão além dos que o ouvido podem sentir.
E se for para acordar...
Que seja para a vida, que ainda promete...
E se for para lutar...
Que seja para se manter intocável e não para criar uma sentença morte, sem armas de fogo, sou contra a violência.
E se for para sofrer...
Que seja por amor e suas reais consequências, sem mitos de felizes para sempre.
E se for para fugir...
Que jamais seja de si mesmo (este é o inimigo mais cruel)
E se for para transbordar...
Que seja de sonhos intermináveis que não cabem nas noites solitárias e transitam no mundo real como se fossem um redemoinho.
E se for para criar...
Que seja a oportunidade e a alternativa, mesmo quando a teimosa vida lhe der uma rasteira e querer vê-lo no chão.
E se for para esperar...
Que seja com humildade porque há um tempo reservado para tudo e para todos.
E se for para contrariar...
Que sejam as respostas negativas e as “meias verdades absolutas” que nos contaminam.
E se for para esmorecer...
Que seja por um dia, porque a vida te espera lá fora e não renova o seu tempo.
E se for para morrer...
Que seja para as suas escravidões, para suas inabilitações, para suas inaptidões e para tudo aquilo que o faz inferior.
E se for para viver...
Arregace as mangas, calce as sandálias da humildade e parta... Porque para se livrar das prisões e dos elos é necessário mover-se... Você não tem cara de árvore!