ASSAZ DEMAIS
O que seria o inverso do holocausto?
Meu viés abstêmio imbricado na prosa
Os sóis empenhados em romper a crisálida
E o mar a supra marulhar
Alhures!
Donde sopra a brisa cálida, ofegante de tanto desamor.
Posso ouvir a cigarra no areal
Pelas rasuras proeminentes no peito em riste.
Um enternecido e choco ovo, pútrido!
Façamos um brinde às ladainhas esporuladas
Para amainar serena corte a me persuadir
A me monarquizar.
Quisera novamente o tapete
Uma inescrutável fonte do saber
A me sentir ser relicário, abnegado
Com os mesmos tristes versos em prosa
Que em manhã almiscarada, fizeram-me o mais inchado de que se tem notícia.