JÅ VIVI
Ao agouro do amor
Ascende, arfa, resvala e bate inefável destino.
Nas lamparinas apagadas, em todos os internódios...
O poeta clama, chama, palpita e cai.
Ao pé da nectarina jarra
A prata, sua revelada dor se suspende no ar
Sob o olhar auspicioso da cris lua, arregalada!
Silente e sóbrio, busca a aferição do peito
E os tais rejeitos a o acompanhar no romper dos anos
Das lendas dissipadas, dos ledos enganos.
Lança ao mar os estolões e a ginga, deveras sádica
Tremendamente essencial aos olhos da máscara ocre.
O poeta imbrica o proferir nas vestes noturnas
E a lareira sofre com o amainar da chama.
Quisera sentir a fidalguia da paz no acalanto letárgico daquele abraço!