CARPE DIEM

Caminhando sobre as areias de uma praia cristalina, de chinelos havaiana entre os dedos da mãos, descalços, calçãos e corpos abertos no espaço, recebendo raios solares em nossos ombros, deixando a água do mar molhar nossos pés, com a brisa batendo em nossos rostos, sentimos a liberdade em nossa alma. Estavamos aproveitando o dia, ou como disse Horácio em uma de suas odes,"CARPE DIEM, QUAND MINIMUM CREDULA POSTERO", expressão latina da qual eu tive o prazer de conhecer no filme mais singular do século 20;DEAD POETS SOCIETY do diretor Peter Weir.

È preciso viver nossos momentos, lutar por aquilo que acreditamos ser importante em nossa vida, não desistir de nossos sonhos, amar a vida de uma forma menos ambiciosa e mais prazerosa, colhendo as petalas das flores enquanto elas estão vivas em nossos jardins.

Marcos Soares Mariá
Enviado por Marcos Soares Mariá em 17/11/2005
Reeditado em 17/11/2005
Código do texto: T72654