Amar é doença?

Amar deveria ser doença e tratada. Mas que tratamento podemos dar a algo que não se pode diagnosticar, prever, ou ao menos dizer: “Em tempo X passa!”. Nesta matéria não há medidas para nada.

Mas também não há vacina, estamos sujeitos a ter recaídas e de seus efeitos sofrer colaterais ou sequelas... Quando devidamente remediado, em doses homeopáticas e adequadamente correspondido, podemos ter sucesso em seu tratamento e o paciente pode viver tranquilo e feliz por anos sem saber do bem que o comete.

Se a gente parar e pensar isso não existe... Você pode fazer exames que quiser e não encontrará vírus algum, e como fica a recomendação de amar como se não houvesse amanhã... Então entre seus males como combate-lo? - Ele não existe!

Mais parece o voo errático de uma borboleta, pois não tem formas retilíneas de seguir um rumo ou destino certo. Mas está ali, latente, as vezes pousa a seu lado lindo e majestoso, e quando se vai porque o tratamento foi interrompido ou não foi o certo, fica o gosto amargo de uma saudade, as vezes profunda e incurável

Existem tantas formas e variações que não podemos conceber qualquer tipo de avaliação racional, pois dependem de sonhos de cada qual que se imagina príncipe ou rainha, cavalheiro e donzela ou simplesmente doença e cura!

Seus reflexos dependem de tratamento sincero e sempre real em que sejam exaltadas as qualidades e sobretudo, conhecendo seus defeitos um do outro. Não escondido na sua essência, transmitirá de todas as formas o que se sente, acredita, pensa e faz. Será dadivoso quando exaltar o melhor que podemos ser.

Julio Saddock
Enviado por Julio Saddock em 04/10/2012
Reeditado em 04/10/2012
Código do texto: T3915338
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