Poeta, escritora, ativista cultural, candidatou-se a uma vaga no Conselho de Cultura do Estado por acreditar e defender o fortalecimento do sujeito social, participativo e construtor da história contemporânea sem que os registros se percam.

Renata Rimet defende a produção literária do nosso Estado respeitando as idiossincrasias, abrindo possibilidades de real acessibilidade ao processo, sendo o artista da palavra respeitado em todas as suas vertentes, possibilitando a troca de conhecimento entre regiões do estado, do país e do mundo, promovendo o intercambio cultural e difusão do conhecimento, favorecendo a criticidade e expansão das artes para todo  território.

É atuante na produção de atividades literárias, incentivando a leitura e informação como base para a criação de novos versos por entender que a literatura é viva, um registro em tempo real, uma pintura do cotidiano que valoriza o território e sua identidade.

Propostas que defende:
 
Intercambio de autores baianos nos demais estados da Federação e no exterior - com bolsas de criação literária e residência artística, ao menos um autor por Território de Identidade da Bahia por ano. Com o compromisso da produção artística elaborado ao final do prazo estipulado, o autor, o mundo e seu compromisso de multiplicar conhecimento, ver o mundo e descrever suas impressões e rotas. O intercambio favorece o desenvolvimento artístico/cultural, ao mesmo tempo que promove a cultura baiana de forma ampla e séria.
 
Bolsas de Tradução e Residência de Tradutores - Com o  objetivo de difundir a cultura em especial a literatura baiana/brasileira contemporânea no exterior, por meio da concessão de bolsas a tradutores estrangeiros, em tempo médio de estadia no país pré-estabelecido, participando de atividades culturais local, convivendo com artistas da palavra que façam o papel de facilitadores, na apresentação de obras já publicadas em território nacional nos gêneros de romance, conto, poesia, crônica, infantil, juvenil, ensaio literário, ensaio histórico, coletâneas de poemas e contos. Respeitando os territórios e identidade cultural, oferecendo condições  para o tradutor estrangeiro debruçar-se sobre a obra baiana, realizando traduções para a difusão da literatura em outras línguas como, francês, inglês, italiano, alemão e outras.   O convívio com o povo local favorece a compreensão de termos específicos, proporcionando a realização de um trabalho de tradução que não perde a essência, ou se aproxima muito da intensão local.

Criação de projetos para empreendedores culturais com empresas incubadoras, dinamizando a produção cultural do Estado da Bahia. As incubadoras oferecem orientações de assessoramento jurídico, orientação ligada a divulgação do produto, novas tecnologias para  o melhor processo produtivo e outras questões  necessárias ao artista e produtor cultural, que viabilizam o negócio e colaboram para o posicionamento da cultura como eixo central de desenvolvimento, além de desenvolver também o viés da acessibilidade, disponibilizando instrumentos para a população nas diversas regiões do estado  produzir cultura com a participação efetiva dos cegos, surdos, deficientes físicos e outras necessidades, bem como a estes também seja oportunizado desenvolver arte e cultura sem barreiras.