Oiê, tô de volta.

Por um momento, aqui no meu cantinho, em casa, quieto, veio-me a vontade de escrever. Mas pra quem, e o que?

Tem hora que o coração quer dizer tanta coisa , mas as palavras se intimidam e secam na garganta. Aí você vai pra cozinha, faz um lanche, come, lê um texto e esquece que bom mesmo teria sido ter escrito. Fosse o que fosse.

Escrever te liberta, te açoita, te ofende e perdoa. É o argumento e a réplica. É a sequência e o estagnado. O sublime etéreo e o baixo calão. O chulo e o divino. Tudo isso o que cada ser humano é, na essência do seu silencio avassalador da imaginação . Incrível, mas em silêncio é que as melhores e piores coisas acontecem, são sonhadas e planejadas. Realizadas ou mortas, no afã de um desânimo petreo. Mas também é no silêncio que nascem canções de amor. E compositores como eu sabem bem, que o silêncio é limiar entre a criação e o fato. Eu amo criar.

Semanótima gentiiiii ♥!

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