Protocolo de Montreal

O Protocolo de Montreal aborda substâncias que empobrecem a camada de ozônio. É um tratado internacional que os países signatários comprometeram-se a substituir as substâncias responsáveis pela destruição do ozônio, a partir de 16 de setembro de 1987. Entrou em vigor em 1 de janeiro de 1989. Teve adesão de 150 países e foi revisado em 1990, 1992, 1995, 1997 e 1999. Devido a essa grande adesão mundial, Kofi Annan disse sobre ele: "Talvez seja o mais bem sucedido acordo internacional de todos os tempos…"

Em comemoração, a ONU declarou a data de 16 de Setembro como o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio.

O início

Em 1987 as nações mundiais inauguraram o tratado de Montreal que passou a regular a produção e o consumo de produtos destruidores da camada de ozônio. A principal meta foi acabar com o uso dos 15 tipos de CFC, fontes de destruição do O3.

Foi comandado o estudo para achar uma nova forma de substituir o produto destruidor por um que não tem malefícios. Foi estipulado dez anos para que os países se comprometessem a eliminar o uso desse produto clorado. Foi proposto o uso do que hoje se usa: butano e o propano, e apresentam uma boa aceitação das indústrias.

Considerações

O Protocolo de Montreal requer mudanças tecnológicas, sem interferir no modelo econômico mundial e isso faz dele um Protocolo bem sucedido. É destacável que o uso de etiquetas nos produtos que não usam mais CFC tem se tornado uma forma de marketing , de forma a mobilizar consumidores para uma compra mais ecológica. Esse apreço pelo consumo do correto que condiz a forma bem aceita das indústrias a produzirem os produtos dentro do padrão.

Vinicius Moratta
Enviado por Vinicius Moratta em 05/05/2019
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