EXPLICANDO MEU ARTIGO A ROMA ATUAL

Postei este comentário no rodapé do meu artigo A ROMA ATUAL (http://www.recantodasletras.com.br/mensagensreligiosas/303586), que foi postado no Recanto das Letras em 21/11/2006, hoje com mais de sete mil acessos. O fiz, não porque não possa suportar críticas ao que escrevo, sendo que foram dezenas no artigo em questão, mas porque a grande maioria delas lá postadas foram motivadas por equívocos provenientes da falta de atenção a leitura e consequente falta de entendimento de pessoas quase sem ou sem nenhum conhecimento do assunto Roma e sua filosofia. Além do mais, não bastando serem muitos desses comentários violentos e desrespeitosos, a grande maioria é muito mal escrita, além de expressa no corrente linguajar escrachado e forma de escrever retorcida que grande parte dos jovens utilizam na internet. O pior, porém, é que tais comentários tão bárbaros foram expressos por estudantes em pesquisa, nessa onda atual de fazer trabalhos escolares apenas copiando e colando artigos da internet, sem se dar o trabalho de aproveitar a oportunidade da execução da tarefa para compreender e aprender sobre o assunto.

Observemos então que, ao mesmo tempo em que nossos jovens tidos por bons utilizam linguajar cada vez mais torpe, apresentam-se com aparência sempre mais bizarra e agressiva e relacionam-se cada vez mais de forma relapsa e egoísta, cresce meteoricamente entre eles o desrespeito aos princípios familiares e sociais, o uso de drogas, violência, promiscuidade e prostituição.

30/11/2010 08:33 - Wilson do Amaral

Estimados amigos estudantes, pesquisadores e comentariastas do meu artigo, a síntese do meu texto é que a Roma atual (não a cidade Município de Roma de agora, mas a Igreja Romana) é exatamente a mesma que sempre foi, seja a Roma dos Césares, seja a Roma do Sacro Império. Por isto é que trato tanto dessas duas no artigo, mostrando suas características a se refletir na Roma atual. Meu texto diz que a Igreja romana atual (e é desta Roma que falo), embora não pareça por um momento, segue a mesma filosofia de relacionamento que as outras duas utilizaram ao longo da história, o totalitarismo, a intransigência, a imposição e o desrtespeito a opinião e liberdade de consciência do restante dos membros da Igreja, sendo guiados somente pela imposição clerical e esta regida somente pelo Papa. E antecipo que essa maneira de tratar a fé e as pessoas está no ponto de se reavivar. É apenas disso que trato e somente isso é Roma no meu artigo. Como já disse, não me proponho falar da cidade de Roma atual. Ela não possui relevância no meu artigo, mas a Roma Igreja papal possui relevância mundial e é desta Roma que o texto trata. Grato pela compreenção.

Wilson do Amaral

Autor de Os Meninos da Guerra e Os Sonhos não Conhecem Obstáculos.