A INTERVENÇÃO MILITAR NO BRASIL

A INTERVENÇÃO MILITAR NO BRASIL

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

A ditadura militar que ocorreu lá pelo ano 1964, com a tomada violenta do poder imposta pelos seus membros, que instituiu o controle do país através das forças das fardas, pelos seus atos institucionais numerosos, se realizou com a invadida ao estado da Guanabara, por seu comandante o General Olímpio Mourão Filho, e de muitos outros invasores aos outros estados, sob as ordens dos seus obcecados e obstinados superiores, para que enfim tirasse o país das mãos daqueles civis que eram reconhecidos como ameaças as organizações e desenvolturas da nação.

Estes militares apoiados e investidos por alguns empresários ou ricaços deste país, assim como das forças imperialistas Norte Americanas, exterminaram, devastaram, bagunçaram, bloquearam, e apoderaram-se do comando com medidas arbitrarias a oprimir o povo com demasiadas violências.

Fechou o congresso, desapareceu com muitos militantes políticos, sumiu com muitos líderes estudantis das nossas maiores universidades Nacionais, desapareceu com muitos dos nossos artistas, jornalistas, ativistas, ambientalistas, deu liberdades e créditos a muitos criminosos, etc.

Judiou de bastantes inocentes, e destruiu a inteligência do Brasil visando a alienação como uma forma de encabrestar o povo pra que esta nação não entrasse na concorrência política, econômica e cultural com as grandes potências dominantes, tanto pelo lado das Américas do Sul, Central e do Norte, como também como de respaldo perceptível com os interesses de exploração, importação e exportação pelo mundo.

Perseguindo seus estudantes, habitantes, e seus trabalhadores, etc.

E inventaram uma propaganda de que a ditadura militar teve o seu término em 1985, escondendo que a partir desta data, o Brasil na verdade sofria obscuramente um outro golpe, aplicado impiedosamente pela mídia brasileira a intermédio dos interesses estrangeiros, em que usavam da abnegação da informação, para dopar o povo através do que estes algozes possuíam e usavam como de arma perigosa, que era a alienação, a arrogância, e a ignorância deste nosso povo.

Que entregava as observações nacionais as intenções daqueles mesmos aliados aos militares, que abriam mãos daquele antigo poder para implantar um outro mais ferrenho, sensacionalista, manipulador,e muito mais dominador.

Que pelo seu lado enganoso, o que não podia ser verdade, pois os seus precursores permaneciam assim como permanecem todos por ai vivendo na riqueza, entranhadas na alta sociedade, ocupando os seus status, dando uma de pessoas que praticam bons exemplos, se candidatando na política, fazendo e desfazendo das notícias, colocando candidatos seus no poder, criando projetos e organizações como instrumentos para esconder da verdade o que eles faziam e fazem de mal com o país.

Dando nomes as ruas, viadutos, estradas, etc.

Na verdade, com toda esta cara aqui no país de fim da ditadura militar, o mais escândaloso é que todos os algozes estão vivendo de vento em polpa, dando uma de cidadão exemplar, sem punição, ao que seguem impunes por uma proteção daquelas que todos os inimigos desta nação possuem como dogma, que é da nossa vulnerável constituição que dá brechas com a sua vulnerabilidade institucional, empurrando ênfase de proteção ao infrator.

E injustamente se passam de inocentes, impunementes, a mêrce das suas vontades e regalias das altas sociedades, das páginas dos jornais e revistas, tablóides de notícias, das imagens tendenciosas das emissoras de TVs, dos canais elucidativos as coisas internacionais, que visam o que só elas mesmas querem, que é a opinião do povo presa em suas mãos, pra que enfim este sistema permaneça como critério de domínio a pertencer a aqueles que visam só aquilo que servem de seus controles.

E vemos que em diversos estados estão os seus oriundos da ditadura militar, a dar as ordens ou a manipular com monopólios os seus regimes de enganação mascarados por seus disfarces contemporãneos.

Como no Rio De Janeiro a família Medina e a baiana Marinho dona das organizações Globo; Em São Paulo a família Fleuri, o Jornal Estadão e a Folha de São Paulo; Na Bahia com a família Magalhães detentora dos direitos da Emissora Globo do Nordeste; Em Alagoas com a família Color De Mello; No Maranhão com a família Sarney; E em Minas Gerais com as famílias Guimarães donos do Banco Nacional, no Ceará a família Gomes, Pernambuco a família Arraes, e Cardoso donos do Banco Real, etc.

No que vemos como é que podemos afirmar que a ditadura militar acabou se está todo mundo aqui como mandantes, dando algumas exageradas ordens; Sem contar com a nossa ilustríssima Rede Globo de Televisão, que era a porta voz da notícia escaldosa, dessa parafernália toda, isto é, tratavam o país com uma de suas propriedades levando o país ao caos que é hoje.

BIBLIOGRAFIA

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 26/07/2012
Reeditado em 03/08/2020
Código do texto: T3797583
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