BRASIL, O PAÍS DOS QUEBRA MOLAS

BRASIL, O PAÍS DOS QUEBRA MOLAS

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

O Brasil é o país que mais tem quebra molas neste planeta, ou o único que possui este artifício de controle de velocidade com a exagerada numerosidade, pela extravagância do seu povo, ao qual não respeita o seu velocímetro, a sua avoada conduta, como os limites de velocidades, semáforos, câmeras, e os outros transeuntes, pondo ele e todos em perigo, às custas de uma qualificação, ao qual segue a regra de não respeitar estas medidas como uma brincadeira banal, ou de uma aventura ao qual nada lhe traz de positivo.

É que o País é um dos que mais tem carro no mundo, e que mais possui auto escola, placas de condução, faixas avisos, semáforos, sinais, redutores de velocidades, placas de advertência e sentido, etc.

Por este motivo, este país que mais gasta para acautelar este nosso trânsito desordenado, como o que mais acarreta acidentes de trânsito, atropelamentos, perdas de direção, dormida no volante, embriaguez, etc.

Causando desastres fatais, com diversas vítimas sem escolha de espécies.

Na maioria das vezes por estas imprudências, ou por indisplicências, se gasta uma fortuna por estas insurgências, lotando hospitais, casas de saúdes, previdência social, medicamentos, etc.

E este país que tanto gasta em prevenção, é o país que mais vira as costas para estes processos de precaução pelo lado da cumplicidade, talvez porque, ninguém procura entender, que prejuízos caem na conta daqueles que sustentam a culpa por sua cara lavada de descaramento e indisciplina, ou daqueles que são vítimas e que sofrem por irresponsabilidades, sofrendo por aqueles que não apostam em nada, como na ordem e organização das coisas alheias.

Entender porque este país que mais possui recursos possíveis, e por certa maneira nada funciona, é emaranhar pelas confusões de rotinas, em que a surpresa aparece como um fator por aquilo que nos faça entender por onde procede este erro.

Pois se temos as regras e não cumprimos, temos ordens e não acatamos, como é que podemos interpelar por algo, se por inconveniência, seguimos por setas ao qual não verificamos se podemos seguir ou não podemos prosseguir para atender pelos desrespeitos de alguns. E se o assunto é os quebras molas em seu grande número, de que forma devemos então retroceder se pra estes males há tantos aficionados ou mesmo integrantes sem um mínimo de preocupações. Pois se estes projetos são para reduzir os erros, por que então o aumento dos não acertos as éticas direcionais que nos faz existir por sermos cidadão?

No que estes meios foram introduzidos para conter com os pegas, as corridas malucas, os desgovernados, as imprudências, as fugas daqueles que infringem as leis pelas cidades, e estes mesmos infratores, torcem para que estas redimidas leis estejam extintas, para dar créditos as injustiças, ao qual seguem pelos seus júbilos de desregramentos.

E estes mesmos quebras molas que destroem com as suspensões dos carros, com as suas estabilidades, e com o seu funcionamento do motor, nos transmitem uma pequena porção de segurança ou talvez insegurança, as atitudes que nem por estes quebras molas, eles passam a respeitar a alguma coisa como praticante.

Pois perante a tantos índices negativos de acidentes e incidentes que assolam com nossas rodovias, um caso a mais ou um a menos, talvez não faça a diferença, uma vez que educação pra atitudes como estas, é uma coisa hedionda para estes proeminentes.

Por algumas vezes que intervir pelo caminho mais errado, em que seguem pelo sentido mais fácil e banal, que desajustado, e não entendendo que por outro lado, a educação é que conduz o povo a ordem, a paz e a felicidade.

E no que com isso, o nosso combustível que é de produção nativa, aqui pagamos o preço mais caro do mundo, no que apresenta a ideia que, nós produzimos este produto em grande escala, e pagamos por ele o preço mais alto por uma coisa em que pra nós deveria sair de graça. E por ser em sua maior parte produzido aqui, este combustível em nossas estradas, atingem os consumos mais altos, talvez mais pelas as aventuras sem nexos, do que com fatores de extremas necessidades ao qual, predestinaria esta demanda em sua indicação.

Mas como devemos reclamar por isso, se por outro lado não há a vigilância de nada, e pelo outro, há um desgaste por desperdícios inexplicáveis que por outras áreas custam a vida de muitos inocentes. E é por aí que há as denúncias camufladas pelas presenças dos, quebras molas, que viram aventuras aos escapes da adrenalina que, fantasiam estas circunstâncias.

Talvez estes devam manifestar pelos outros modos, como da bebedeira, dos excessos, ou abscessos, e mais o quê que o faça para aparecer mais com maior freqüência, no que faz a diferença. Pois se cantam a paz e os punhos estão cerrados e revoltosos por guerras, por que então se lamentar por balas perdidas, ou por qualquer outra coisa deste tipo? Como criminalidade, violência, etc.

E este país, que já está no hábito destes, quebras molas, por todas as rotas, rumam por caminhos das citadas violências que submergem com todas as ideias de mudanças.

E nem por isto, não se evitam os acidentes trágicos, que superam em números altos, nos recordes mundiais, pelos elevados índices que submetem a estas causas por todo o mundo. No que vêm as culpas, e elas mesmas se dizem inocentes, vigorando ou pagando por tudo aquilo em que nega por se dizer, de não ter feito nada.

E porque, ou por quem colocar as culpas, talvez nos quebra molas, ou mesmo nas lombadas, por tantos acidentes ou incidentes, por tudo que venha ou poderá causar, ou talvez se possa evitar. E a quem ou a que acusar, que talvez por esta cumplicidade, alguns seguem por aquilo ou aquele, que mal pode se defender, ou mesmo mal ou bem pode procurar por ajuda, no que é por previdências sociais, órgão da saúde, ou bem estar, ao qual se pode recorrer como em último caso. Quem em alguns vá entender que, educação talvez seja um estado de espírito, ou de moral pela dignidade, em que quando não se tem, só há um antídoto para se colocar em pauta, que é o da consciência ou dá negligência, ao que se deixa pelo que já está ocorrendo, ou mesmo correndo, em diversas escoriações decorrentes, que podem engarrafar ou tumultuar, a tudo isso, pelas nossas estradas.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 03/03/2015
Reeditado em 31/05/2017
Código do texto: T5156297
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