GENE SHAFT episódio 2: conflitos se iniciando
GENE SHAFT episódio 2: conflitos se iniciando
Miguel Carqueija
Após um ataque terrorista a uma equipe que examinava o misterioso anel espacial, em sua nave o Comandante Sergei mata friamente a tiro sua registradora Cybillia. As “registradoras”, categoria inusitada, são oficiais cuja missão parece ser a de estritas fiscalizadoras do comportamento humano. Sergei está com planos sinistros e este fato ainda não foi descoberto. O anel cai na Terra sobre Los Angeles e Mika Seido julga que sua mãe, ali residente, havia perecido. Este golpe a torna ainda mais revoltada. Mika é discriminada por possuir um genoma branco, ou seja, ela foi gerada sem modificações genéticas apesar de sua mãe ser geneticista. A razão disso ainda é um mistério para a jovem astronauta. Porém Mir Lotus, loura opulenta e apelidada “Rainha da Neve”, arrogante e tida como dona do DNA mais perfeito, lança insultos contra Mika, achando-a desprezível por seu “gene branco”. Mesmo assim Mika se mobiliza para buscar salvar a quem pudesse na astronave colocada em pane pelo ataque ocorrido durante a abordagem do anel. Uma pane no sistema porém a impede, apesar da ajuda de Sofia e de Tiki Musicanova. Coisas estranhas estão acontecendo no espaço sideral...
Resenha do episódio 2 (O canto do couraçado) do seriado “Gene Shaft”. Bandai Visual, Japão, 2001. Direção: Kazuki Akane.
Elenco de dublagem:
Mika Seido.......................Kumiko Hida
Sofia Galgalim..................Yuko Kaida
Amagawa Hiroto..............Takahira Sakurai
Tiki Musicanova...............Houko Kuwashima
Mir Lotus..........................Yumi Kazaku
Mario Musicanova...........Kenji Amada
Remmy Levistraus............Ryouka Yuzuki
Dolce Salto.......................Ayako Kawazumi
Lord Serguei.....................Shinji Kawada
“Ah, isso realmente me dá enjôo”)
(Tiki Musicanova falando da atitude pernóstica de Mir Lotus)
“Gene Shaft”, que combina astronáutica com genética, é ralmente uma série para acompanhar com toda a atenção, difícil de compreender mas repleta de implicações éticas e filosóficas. O que fará a humanidade no futuro? Como controlar a agressividade humana — problema esse aliás super-atual, como se pode ver no noticiário cotidiano — e acabar com crimes e conflitos? Uma solução estranha, numa sociedade conduzida por um governo central misterioso, e onde o controle de natalidade é onipresente, foi programar uma população de 9 mulheres para cada homem tendo em vista que o homem é considerado potencialmente mais agressivo (ou seja, se houver necessidade vão nove mulheres contra um homem só).
O visual é espetacular, um exemplo de capricho. Os mechas ou robôs gigantes que aparecem, como pequenas naves espaciais, são descoloridos, altamente elaborados e não possuem cabeças, o que significa que são vistos como simples instrumentos sem personalidade, o que me parece a melhor solução.
Vamos acompanhando que muita coisa emocionante vai acontecer.
Rio de Janeiro, 2 de junho de 2018.
GENE SHAFT episódio 2: conflitos se iniciando
Miguel Carqueija
Após um ataque terrorista a uma equipe que examinava o misterioso anel espacial, em sua nave o Comandante Sergei mata friamente a tiro sua registradora Cybillia. As “registradoras”, categoria inusitada, são oficiais cuja missão parece ser a de estritas fiscalizadoras do comportamento humano. Sergei está com planos sinistros e este fato ainda não foi descoberto. O anel cai na Terra sobre Los Angeles e Mika Seido julga que sua mãe, ali residente, havia perecido. Este golpe a torna ainda mais revoltada. Mika é discriminada por possuir um genoma branco, ou seja, ela foi gerada sem modificações genéticas apesar de sua mãe ser geneticista. A razão disso ainda é um mistério para a jovem astronauta. Porém Mir Lotus, loura opulenta e apelidada “Rainha da Neve”, arrogante e tida como dona do DNA mais perfeito, lança insultos contra Mika, achando-a desprezível por seu “gene branco”. Mesmo assim Mika se mobiliza para buscar salvar a quem pudesse na astronave colocada em pane pelo ataque ocorrido durante a abordagem do anel. Uma pane no sistema porém a impede, apesar da ajuda de Sofia e de Tiki Musicanova. Coisas estranhas estão acontecendo no espaço sideral...
Resenha do episódio 2 (O canto do couraçado) do seriado “Gene Shaft”. Bandai Visual, Japão, 2001. Direção: Kazuki Akane.
Elenco de dublagem:
Mika Seido.......................Kumiko Hida
Sofia Galgalim..................Yuko Kaida
Amagawa Hiroto..............Takahira Sakurai
Tiki Musicanova...............Houko Kuwashima
Mir Lotus..........................Yumi Kazaku
Mario Musicanova...........Kenji Amada
Remmy Levistraus............Ryouka Yuzuki
Dolce Salto.......................Ayako Kawazumi
Lord Serguei.....................Shinji Kawada
“Ah, isso realmente me dá enjôo”)
(Tiki Musicanova falando da atitude pernóstica de Mir Lotus)
“Gene Shaft”, que combina astronáutica com genética, é ralmente uma série para acompanhar com toda a atenção, difícil de compreender mas repleta de implicações éticas e filosóficas. O que fará a humanidade no futuro? Como controlar a agressividade humana — problema esse aliás super-atual, como se pode ver no noticiário cotidiano — e acabar com crimes e conflitos? Uma solução estranha, numa sociedade conduzida por um governo central misterioso, e onde o controle de natalidade é onipresente, foi programar uma população de 9 mulheres para cada homem tendo em vista que o homem é considerado potencialmente mais agressivo (ou seja, se houver necessidade vão nove mulheres contra um homem só).
O visual é espetacular, um exemplo de capricho. Os mechas ou robôs gigantes que aparecem, como pequenas naves espaciais, são descoloridos, altamente elaborados e não possuem cabeças, o que significa que são vistos como simples instrumentos sem personalidade, o que me parece a melhor solução.
Vamos acompanhando que muita coisa emocionante vai acontecer.
Rio de Janeiro, 2 de junho de 2018.