ESTÓRIA
Toma a rainha o seu opimo assento
No aconchego do sólio iluminado
Quando rugem as armas de um reinado
Ao comando de um certo rei violento.
O povo às armas corre revoltado
E defende a rainha num momento.
Toma a rainha o seu opimo assento
No aconchego do sólio iluminado.
O rei foi destituído e abandonado
À sua própria sorte ou seu tormento.
E louvando, do povo, o sentimento,
A paz voltou ao reino idolatrado.
Toma a rainha, o seu opimo assento!