LUCRÉCIA, COMO SEMPRE EXUBERANTE!

Como queres que eu a veja nesta noite...

toda de preto e sem a tua calcinha?

Madrugada fria de vento e de açoite,

em teus braços sonhei que tu me tinhas!

Lucrécia, nesse oásis tu u'a rainha,

até quando à espera, o pernoite.

Como queres que eu a veja nesta noite...

toda de preto e sem a tua calcinha?

Lucrécia, em minh'alma a calma foi-se,

no outeiro te aguardo à tardinha,

que turve o céu, o mar, que chova foice.

Eu juro, tu ainda vais ser minha!

Como queres que eu a veja nesta noite?

fcemourao
Enviado por fcemourao em 19/11/2017
Código do texto: T6176493
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