Perrengue
 
Fim de tarde, um triste perrengue
Que o meu coração tem que encarar
Não é que eu esteja com vírus da dengue
É somente, a solidão no teu lugar
 
 Que embora, vai, prometendo voltar
Com seu cruel, efeito bumerangue
Fim de tarde, um triste perrengue
Que o meu coração tem que encarar
 
Eu me sinto, arrefecido exangue
Minha dor é inevitável singular
Parece esgotar até o fim meu sangue
Num desejo, de me ver agonizar
Fim de tarde, um triste perrengue
 

Valdomiro Da Costa 21/05/2020



Interação
 

As forças me abandonam quando sinto,
que estás longe de mim, amada minha,
é como estar perdido em labirinto,
porque eu já não tenho o que eu tinha.
 

HLuna 23/05/2020




Interação
 
“Faça da sua solidão
Um jeito terno de amar
Trazendo pro seu coração
“Novo alguém pra habitar.”
 

Poeta Olavo 23/05/20220
 

 
                                      


 


 



 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 22/05/2020
Reeditado em 23/05/2020
Código do texto: T6955353
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