Natureza

 

O vento soprando forte entre as arvores

Que se curvavam para fugir a sua fúria

Pingos de chuva caindo sobre o telhado

Com violência um relâmpago cruza os ares

 

O som de um trovão... Faz a noite tremer

A tempestade não e mais ameaça e realidade

O ruído de uma arvore caindo me assusta

Olho através da vidraça, nada consigo ver.

 

De repente como veio... O vento se aquieta.

A chuva continua, mas perde sua intensidade.

Relâmpagos e trovoes, se perdem na distancia.

 

A tempestade se foi, na natureza tudo e paz.

O vento passou agora e só uma brisa soprando

Os últimos pingos de chuva... Que ainda resta!

 

Balneário dos Prazeres: 01 / 10 /2008