Fim de Tarde
Fim de Tarde
Um barquinho solitário navegava
Nas águas tranqüilas da enseada,
Duas almas em idílio entrelaçadas
O barquinho no seu bojo agasalhava.
Fim de tarde, o Sol já se escondia
Atrás das nuvens o horizonte multicor
A brisa a murmurar hinos de amor
Anunciando o melancólico fim do dia.
Na praia os banhistas se molhavam
A se livrar dos últimos grãos de areia,
Em seguida buscavam seus caminhos
À distância as gaivotas se empoleiravam
Para os filhotes levando suas ceias,
Que ansiosos esperavam em seus ninhos.
Eu,ala