*** Por cada minuto... **

Estremece na silente e longa madrugada
Há resposta nesta razão, ela pressente
Desafios tomam forma de alma agoniada
Anestesiar-se, fazer de conta que não sente?
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Flutuando em sonhos, de olhos abertos!
Vê em outros olhos, distintivos de carinho
Que parecem liberta-la dum árido deserto
E a despertam, nas lacunas dos caminhos!
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Se por bem ousasse, ser inteira só uma vez!
Suas metades acorrentadas prescreveriam...
A o analisarem na pertinência, sua sensatez!
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Por cada minuto descontado de sua emoção!
Magnetismo ou seja lá... Que a levariam
A contagiar-se no lirismo, envolvendo o coração!
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 16/11/2009
      Iza
IZA SOSNOWSKI
Enviado por IZA SOSNOWSKI em 16/11/2009
Código do texto: T1927648
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