9 - (S.C) – AMOR SEM FANTASIA.

Sonetos de Amor à Carmelita.

De. Manoel Lúcio de Medeiros.

Fortaleza, 30/12/2005.

Naquela hora o dia me brilhou,

O sol me aqueceu todo o viver,

E o teu olhar que um dia me olhou,

Eu vi na tua carta, pude ler!

E eu respondi para te avisar,

Que hoje ainda iria visitar!

Meu coração pulsou de alegria,

Pois nosso amor não era fantasia!

Era re-a-li-da-de, eu pude ver,

O amor que nasce assim é pra viver!

E tempo me ajudou a te encontrar!

As horas me pediram pra ti ver,

Eu me arrumei e pus-me a caminhar,

Não via à hora de logo te amar!

Direitos autorais reservados.

Malume
Enviado por Malume em 14/11/2006
Código do texto: T290659