12 - (S.C) – AMOR DE CARTA.
Sonetos de Amor à Carmelita.
De. Manoel Lúcio de Medeiros.
Fortaleza, 08/01/2006.
Eu encostei seu ombro junto a mim,
Eu quase não podia acreditar,
Um amor, da carta, que nasceu no sim,
Eu pude este sonho conquistar!
A vida com um amor é muito boa,
É terra seca sentir a garoa,
Que pode a folha seca refrescar,
O amor produz a vida onde não há!
A vida agora estava dentro, em mim,
No amor que ganhei pra não ter fim,
Eu pude ouvir sua voz a me falar!
Então lhe fiz logo meu compromisso,
De me casar, e nunca ser omisso,
E ser feliz por toda eternidade!
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