Babilônia

Babilônia

Chove a cântarosnos jardins

Suspendos da Babilônia

Ninfas nuas desfilam entre os jardins

E sátiros lhes atiram begônias.

Chove enquanto menéstreis loucos

Tiram sons de harpas antigas

Ofertam-se aos deuses de tudo um pouco

E entoam-se blasfemas cantigas.

Virgens oferecidas em sacrificios

Nos altares de deuses profanos

E eunucos distribuem manjares.

Chove e florescem nos jardins

Flores de sangue e lagrimas,

Aos pés dos deuses em seus altares.