MEU IMPROVISO

Sempre faço meus poemas de improviso,

não sigo regras nem tampouco u’a forma,

quando acerto, meu prazer me traz o riso,

eu fico feliz e tudo em volta se transforma.

Eu vou seguindo, procurando um acerto,

sei que não sou, nenhum poeta de peso.

Se há brigas entre poetas, não me meto,

eu fico olhando e tento ser o contrapeso.

Meus poemas, vão saindo de minha alma,

tranquilamente,eu nunca forço uma barra,

eles flutuam como folhas,quando há vento.

Quando termino um poema, vem a calma,

também aguardo dos leitores uma ressalva,

mas, se não há, é grande o contentamento.

10/11/2011VEM

Vanderleis Maia
Enviado por Vanderleis Maia em 11/11/2011
Código do texto: T3329532