Cris Dakinis

Dizes que és inventada, mas não creio!

Em sábia brincadeira um deus risonho,

maravilhado lendo o teu anseio,

abriu tua alma inteira para o sonho.

O teu olhar no azul se espalha em cheio...

Com as letras inventaste um ser bisonho,

que ao toque do estro não mais passa alheio

e ecoa nestes versos que componho.

Com ele buscas outros ideais,

novo sentido às coisas deste mundo,

um ramo de sanhaços nos quintais...

Por arte de magia, aplauso em bis:

nasceste Ana e, no mesmo áureo segundo,

sopra velas também, Cris Dakinis.

Reginaldo Costa de Albuquerque
Enviado por Reginaldo Costa de Albuquerque em 13/12/2011
Código do texto: T3387237