O MEU CASTIGO
Adeus, querida, tu já vais partir
Vais deixar-me sozinho na aflição?
Toda mulher gosta assim, de ferir?
Leva contigo o resto da ilusão.
Meus versos à fogueira irão cair.
E não vou nunca, nunca mais sorrir
E assim também por que me divertir?
Tendo minha tristonha alma no chão.
Na garganta terei preso o meu grito
Adeus minhas viagens ao infinito,
Adeus às minhas avezitas canoras
Adeus ao som tão lindo das auroras...
Acabou com a minha doce vida
Perdi meus fãs e a esplêndida acolhida
Salé,10/06/12 Lucas