* Dear Mater *

Ah! Quem pode exprimir a bondade infinita,

A carícia da luz dos teus olhos ardentes,

Onde todo amor que por teus filhos sentes,

Como um astro no céu, resplandece e palpita.

E a vida espiritual que em teus filhos se agita

A saudade que temos de teus sorrisos clementes,

Ao doce derramar de muitas lágrimas quentes,

Da fonte de perdão da tua alma bendita.

E quem pode esquecer, uma pessoa tão querida?

Do inefável valor que teu ósculo cobre com véu.

Doce Mãe! Grande mãe! Para sempre nesta vida.

Nosso encanto no riso e na dor escudo.

Morreste para terra e vive para o céu,

Sendo nós teu amor, grande mãe foi tudo.

Soneto em lembrança do dia em que minha querida mamãe fazia aniversário. Mas, encontra-se com Deus. (In memória)

Claudia Pinheiro
Enviado por Claudia Pinheiro em 05/11/2012
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