Sou pedreiro de mim mesmo

Construindo tijolo por tijolo

A casa do meu ser, vou construindo

Após um dia intenso, o dia findo

Sou mais o que sou, menos homem tolo

Sou arquiteto e pedreiro ao mesmo tempo

Planejo meu futuro na prancheta

Crescendo, sou adulto “violeta”

Faço, de mim, meu próprio passatempo

Cada dia é tijolo que acrescento

No casarão da vida deste bardo

Construindo meu prédio em crescimento

Após a conclusão, vem moradia

Das virtudes, depois de tantos fardos

Locatários, depois de tantos dias.

Pedro Ernesto Prosa e Verso
Enviado por Pedro Ernesto Prosa e Verso em 06/11/2012
Código do texto: T3971734
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