A Vingança

Que palavra pesada, esta vingança

Instinto primitivo dos humanos

Mas nada mudou, embora muitos anos

Não muda a raiva mesma. Não se cansa

Na mente, um turbilhão, faz parecer

De pensamentos, vozes das cavernas

As vozes não se calam. São eternas

Não se calam as vozes do seu "ser"

A mente: calabouço do destino

Escravo da vingança, lhe obedece

Galopa obediente como equino

Projetos cansativos se alternam

Um ao outro, corrente nos parece

Cortemos a cabeça desta Lerna.

Pedro Ernesto Prosa e Verso
Enviado por Pedro Ernesto Prosa e Verso em 16/02/2013
Código do texto: T4142996
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