Ao Soneto VIII

As juras de amor

Oh, o que fizera?

No resquício do pudor,

Desmaio de loucura.

Quero tua gloria

Abençoada em chuva

Pra batizar em água fria,

A vergonha que brotava

E curado com tuas juras

Serei o sonhador fiel

Um elemento que procura

E sendo anjo,

Meu conforto, descansarei.

E selaremos nosso pacto com beijo.

Rodrigo Arcadia
Enviado por Rodrigo Arcadia em 25/02/2013
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