** VOCÊ, TUDO QUE AMO. (Soneto em Acróstico) **
 
Veja o que fez comigo, ao menos fique por perto.
O meu amor sem você, é um ponto de reticência.
Compus para você muitos versos, até no deserto.
Espero reencontrá-la, e matar toda essa carência.
 
Tentar esquecê-la, eu já tentei, é amor estou certo.
Um amor igual ao nosso deveria ter mais paciência.
Digo e não nego me fizeste feliz, por você fui liberto.
Ornei a minha vida a sua, o tempo me deu sapiência.
 
Queria poder, voltar no tempo e fazer alguns acertos.
Um pedido ao gênio do tempo lhe pediria prudência.
Eu e você padecemos, navegamos por mares abertos.
 
A paz do amor por nós passou faltou-nos experiência.
Minha vida ainda precisa do seu abraço do seu aperto.
O nosso amor não existe, nós pecamos pela inocência.
 
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilândia/DF
Sábado, 03 de agosto de 2013 – 20h03
JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 11/08/2013
Reeditado em 02/10/2013
Código do texto: T4429232
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