Ano Novo

No auge da sua existência.

Ela se encontrava na solidão.

Então logo pediu clemência.

Ao seu pobre e triste coração.

Precisava novos ares descobrir.

Entre veredas e vales adentrar.

Trazendo sentido ao seu existir.

Para nunca, nunca mais chorar!

A lágrima d'alma também secar.

E para uma nova direção mudar.

E quem sabe achar a felicidade.

Após tantos anos de desespero.

Sem nenhum infundado exagero.

Amar e ser amada de verdade.

Giovânia Correia
Enviado por Giovânia Correia em 06/01/2014
Reeditado em 06/01/2014
Código do texto: T4638492
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