Bodas de Elefante
Que da rampa do amor parte
Já dor da era em lume
Desejo, luxúria, enfarte
Rosca, recheio... Tapume.
Porque da jarda do amor tarda
Em que, por tudo, resume
À demora da luz que arda
Subtrai prolífico estrume.
Paz à ufa, lesada certeira
Meiga prata e nobre verso
Ponta, enviesada maneira
Sentimento, zomol disperso.
Lareira, ex-brasa em resquício
Clareira, pata e imediato vício.