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*** NOSSO AMOR (Rebeldia) ***
 
Sinceramente, eu não admitia que te amava tanto.
Você usou contra mim o desamor e a sua rebeldia.
Não tem como perdoar seus deslizes, sua covardia.
Hoje, vejo que o nosso amor perdeu o seu encanto.
 
Me diga como te anistiar, optei ficar no meu canto.
Você sabia que eu te amava, te queria, te defendia.
Eu sempre fui fiel a você, nada de você eu escondia.
Dei amor pra você, fui o seu amor, fui o seu manto.
 
Não desejo seu mal e nem confortarei o seu pranto.
Vou buscar outro amor, quem sabe ser feliz um dia.
Peço aos céus para que eu não encontre outra vadia.
 
Esquecê-la é preciso, é muito difícil, mas eu garanto.
Sei que ficarei triste, quando ouvir a nossa melodia.
Agora para terminar, não posso perdoar sua perfídia.
 
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Brasília/DF.
Domingo, 22 de junho de 2014 – 17h19.
JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 14/08/2014
Reeditado em 14/08/2014
Código do texto: T4922854
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