** FAÇA UMA LOUCURA POR MIM. **
 
Faça uma loucura por mim, volta pra mim.
Diga que me perdoa, sei que ainda me ama.
É pelo seu amor que minha essência chama.
Até ontem nosso amor não parecia ter fim.
 
Faça uma loucura por mim, és o meu festim.
O nosso amor há anos tem a mesma chama.
Você será pra sempre a minha musa e dama.
O meu amor por você tem o mesmo frenesim.
 
Faça uma loucura por mim, não sou tão ruim.
Nós dois ainda somos frutos da mesma rama.
Eu sou o seu cara, que pelo seu amor reclama.
 
Faça uma loucura por mim, eu ainda vivo afim.
Brigamos, sem motivos nós caímos numa trama.
Volta logo pra mim, mas por favor; sem drama.
 
     Observações:

 
   Eu já estava preocupado comigo mesmo, andava sem nenhuma inspiração ultimamente, tentei muitas das vezes fazer alguma poesia nova, riscava algumas palavras e nada de sair uma poesia nova, acho que agora a luz reacendeu mais uma vez, a inspiração voltou.
     Editei alguns textos das safras anteriores, mas essa luz tomara Deus que fique por um longo período, afinal um poeta precisa dela para seguir em frente. Obrigado DEUS, o poeta voltou, a inspiração reacendeu a velha chama.
   Essa poesia nasceu hoje dentro do ônibus da TCB, nas minhas muitas idas e vindas da linha 108.4, inspirada na letra/canção: FAZ UMA LOUCURA POR MIM (De Chico Buarque/Sérgio Caetano) e tão bem interpretada pela nossa querida Marrom, Alcione. 07/10/2017 - 14h51
 
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Brasília/DF.
Quinta-feira, 11 de setembro de 2014 – 17h47.
JOSÉ APRÍGIO DA SILVA e STENIUS PORTO.
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 07/10/2014
Reeditado em 08/10/2014
Código do texto: T4990509
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