** Nosso Amor (O nosso doce) **
 
Eu sempre fui seu, mas você desapareceu.
Mesmo longe eu sinto o fel do seu castigo.
Preservo o seu amor, ele nasceu no liceu.
Nunca/jamais desejei ser o seu leal amigo.
 
Eu te amo você, é o meu tudo, o meu céu.
Meu amor sente a sua falta e do seu abrigo.
Sei por amigos que inda não me esqueceu.
Eu e você somos a massa do pão e do trigo.
 
O amor em nós nasceu em meu ser cresceu.
Sem você por perto eu corro enorme perigo.
Nosso amor inda está vivo, não estremeceu.
 
Penso muito em você, o nosso amor é antigo.
O nosso doce amor está em nós, não feneceu.
Por favor, atenda, diga alô quando eu te ligo...
 
 
          Observações:
 

     Esse soneto nasceu quando eu vinha da Rodoviária do Entorno de Brasília na via estrutural, na altura da Cidade do Automóvel o nosso ônibus foi parado pela polícia e os tiras mandaram descer todos os homens, todos levaram aquele baculejo, eu vi os tiras da PM dizendo; que bandido não tem cara.
     Todos nós reconhecemos o trabalho da polícia, mas, não seria mais fácil fazer um trabalho de prevenção, antes do embarque nos ônibus, como é feito nos bancos, nos bancos você não entra armado, aquela porta giratória logo berra ou trava. Deixo aqui a dica para as autoridades pensarem, todos bandidos tem cara e uns até coração.
 


José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Via Estrutural/DF.
Quarta-feira, 05 de novembro de 2014 – 20:04.
JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 06/11/2014
Reeditado em 06/11/2014
Código do texto: T5024975
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