*** MENINA (O CARA QUE TE AMA) ***
 
Menina, eu te amo nunca desejei ser seu amigo.
Todo o meu amor é seu, eu te quero, eu te amo.
Você sabe o que sinto, pelo seu nome eu chamo.
O meu ser precisa ter você, você é o meu abrigo.
 
Menina, venha mais pra cá, não sou seu inimigo.
Você habita em mim, por você eu choro e clamo.
Quanto mais você me bate, me renega, eu gamo.
O cara que te ama sou eu, sem você corro perigo.
 
Menina, temos o complemento do pão e do trigo.
Abusou do meu tálamo, me colocou o seu acamo.
Você me aniquilou, incendiou até o meu recamo.
 
Menina, você tem tudo a ver comigo, eu contigo.
Pra você, faço o quadruplo de tudo, nem reclamo.
Farei mil e umas poesias, todas terá seu bálsamo.


 
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Fonte - Mini Aurélio
tá.la.mo
Substantivo masculino.
1. Leito conjugal.
 
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Fonte - Dicio (Internet)
a.ca.mo
1. Figurado.
Não permitir que alguém fale; amordaçamento.

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Fonte - Mini Aurélio
re.ca.mo
Substantivo masculino.
1. Bordado em relevo, sobre tecido.

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José Aprígio da Sila.
"Lorde dos Acrósticos"
Stenius Porto.
Brasília/DF.
Segunda-feira, 16 de março de 2015 - 18:00.
Quinta-feira, 25 de maio de 2015 - 09:31 
JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 28/05/2015
Reeditado em 28/05/2015
Código do texto: T5257679
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