Nosso Amor (Hoje)
 
O seu amor foi pródigo e fiel enquanto teve vida.
O nosso amor tinha muito a ver e tudo era lindo.
Fiz de tudo para viver esse amor, feliz e sorrindo.
Vejo que nos enganamos, hoje não tenho dúvida.
 
Não conseguimos curar as lesões da paixão ávida.
O nosso amor não teve o anseio do amor infindo.
Tudo que fomos com os dias, tudo foi-se diluindo.
Hoje eu procuro não entrar mais em bola dividida.
 
Não fizemos o que o amor precisa; ser difundindo.
O nosso amor teve dodóis, hoje vives arrependida.
No amor tem que haver amor, não viver discutindo.
 
Às vezes o amor nos educa a irmos reconstruindo.
Defini não te ver mais, nem te dar nova sobrevida.
O nosso amor feneceu, hoje nem indo, nem vindo.
 
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos. ”
Stenius Porto.
Ceilândia/DF.
Sábado, 11 de julho de 2015 – 07:10.
JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 11/07/2015
Reeditado em 16/07/2015
Código do texto: T5307207
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