Na Estupidez dos Homens: Doutro Tempo...

Esta terra adormecida; parou; que é lenta:

Parou no tempo de outrora... É enxoval;

Da minha Poesia! Trabalhada na placenta!

Sofrimento de um tempo; que foi carnal!

A recordação além... Se perdeu assim...

Na imensidão do tempo! Com este registo;

Que ficou no pensamento de alguém! Sim!

Encontrado longe... No vazadoiro do lixo;

Noite escura... O amor carnal! Ao relento:

O capricho; se perdeu no tempo sofrido;

Na estupidez dos homens: Doutro tempo...

Percorrida noite... Sem escrúpulos de amor;

Os homens perderam todo o sentimento;

Grito de Poesia! Trabalhada com tanta dor!

06/12/2015

José Duarte André

José Duarte André
Enviado por José Duarte André em 06/12/2015
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