MEU PRIMEIRO SONETO (obra insana)

Li, insisti, em irresoluto surtei

Não sei poéticas sílabas contar

E esta métrica e tal como lidar

Por um desatino, insensato fiquei.

Única só estrofe assim parado

De bom grado, criando a segunda

E num moinho de fusões profundas

Tercetos penso sem ficar pirado.

Falarei de um tal sonho sem igual

Um fatal soneto desajustado

Obra insana, latente, anormal.

Além do bem, do mal, chegar enfim

Num sim poético desajeitado

Versos inversos rimando sem-fim.

*interação de uma domadora das letras, Sílvia Potiguar

All Xavier, bom mineiro

Patos das Minas Gerais

Meu poeta altaneiro

Herança dos ancestrais.

Seja em prosa, ou poesia

Eu registro os feitos seus

Perfeição a cada dia

Com a graça vinda de Deus.

Na escola da vida eu aprendi

A ver o que no mundo há de melhor

Logo, em você reconheci

Um ser ímpar, figura de escol.

Portanto, meu bom amigo

Conte com a minha amizade

Distante de você eu sinto

Uma imensa saudade.

Não digo, adeus, até breve

Cá no Recanto das Letras

Assim, que Deus lhe conserve

Pra mil e uma retretas.

Filosofia, pra você é uma arte

Insigne escritor tão devotado

Logo, reconhecerão o seu legado

Ora em prosa, ora em linda poesia

Sobretudo, ao raiar de um novo dia

O sol lhe trazendo inspiração

Fortalecido pela força da oração

O mineiro, das letras um baluarte.

All Xavier
Enviado por All Xavier em 01/12/2017
Reeditado em 02/09/2018
Código do texto: T6186821
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