Triste quando o amor morre, as manhãs ficam frias
Brota um pranto que escorre, e não nascem mais flores 
Minha aurora padece e não vejo alegrias
O meu sol anoitece... A vida perde as cores
 
Impossível dormir, minhas mãos tão vazias
Difícil prosseguir, um caminho de dores 
Punhal no coração! Meu grito nas poesias...
Angústia na canção, jardim sem beija-flores
 
Meu peito entristecido, um tempo sem sentido...
Antro da solidão! Como na sepultura
Fases sem emoção, meu sorriso dorido
 
Saudade da ternura, uma estrela perdida
Minha vida sem vida, e floresce a amargura 
A terra adormecida, a minha alma ferida...

Janete Sales Dany
Soneto@ Registrado e imortalizado na
Biblioteca nacional do Rio de Janeiro
São Paulo Brasil ás 23 horas
Já no Meu canal de YouTube procure por:
Quando o Amor Morre Soneto Alexandrino
Janete Sales Dany
Enviado por Janete Sales Dany em 02/12/2017
Código do texto: T6187697
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.