NÃO PROMETO ALEM DO QUE POSSUO
Eu não prometo para alem do que possuo
Nem duvido da lisura do meu semelhante
Porque cada estrada contém as suas curvas
E em todas elas histórias são constantes.
Quando levanto eu olho o céu azul anil
Em outros dias o ambiente esta nublado
A minha vida não regra um ser muito viril
Não obstante eu vejo na rosa minha face.
A vida humana, uma eterna luta de classe
Desclassifica quem detém o menor poder
Não me sinto sendo refém de um carrasco.
Sejamos todos transparentes e comedidos
Nos respeitando sem agouros direcionados
Reconheço nos semelhantes os meus amigos.
Boa noite Esther Lessa, Judd, e Jacó Filho, diante da magistratura poética de vocês
Me vi compelido a deixar a minha parca interação, parabéns a todos pela forma redundante
Que descrevem a boa conduta humana, que está albergada em vossos personagens, um abraço a vocês, MJ.
publicado no face em 14/01/2018