Soneto II - Jardim de amor

Para ti meu genuíno amor

Doei meu ser e meu coração

Abracei a sua alma com ardor

E deixei exalar as doces sensações.

Te mostrei como se deve amar

Me fiz ao encanto mais belo

Não quis receber, apenas dar

Pois o amor é um bosque singelo.

Esse vergel nos revela a intensidade

Mostra-nos o adornar das flores

Que encanta a cada nova estação.

Assim é o amor, complexidade

Matizadas as cores e os amores

Cada qual com suas intensas emoções.

Felippe Lacerda
Enviado por Felippe Lacerda em 18/01/2018
Código do texto: T6229510
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