A clareza do amor
O mal que ao confundir-se com o bem se agrava,
grava na alma da carne em cerne um equívoco
iniciado sempre em um coração oco
e a autoagressão de reprimir-se em trava,
tramela, fechadura emperrada, mistura
do que era pra ser apenas integrado
em tônus de um pensar onde a melhor gravura
não fosse n’ alma encorpada pela bravura
que, malgrado, incerta age em prol do afeto
oco por fantasiosas figuras a ação
de apenas odiar em autoagressão
quem não conseguiu ter um coração mais reto,
honrar-se com o que é só após mutação
que fez amor em coração vazio agora mais são.
O mal que ao confundir-se com o bem se agrava,
grava na alma da carne em cerne um equívoco
iniciado sempre em um coração oco
e a autoagressão de reprimir-se em trava,
tramela, fechadura emperrada, mistura
do que era pra ser apenas integrado
em tônus de um pensar onde a melhor gravura
não fosse n’ alma encorpada pela bravura
que, malgrado, incerta age em prol do afeto
oco por fantasiosas figuras a ação
de apenas odiar em autoagressão
quem não conseguiu ter um coração mais reto,
honrar-se com o que é só após mutação
que fez amor em coração vazio agora mais são.