Fragata da Poesia.

Se das águas partisse minha morte
Estaria ao seu lado de perfeição
Daria amor, aos cantos da gaivota
Eu me espalharia pelo oceano!

Ó solidão, bate corda meu coração
Realize o meu último pedido
Pois detrás daquelas rochas sou ilusão
Escondido numa grande explosão!

Ó vida que se azáfama felicidade
Acordei na rabeira da botelha
Te conhecendo depois tão imensa!

Pondo o sorriso em seu aquário
Cá ficarei séculos, de flor atoa
Flutuando, na fragata da poesia!

Ednaldo F. Santos

FRAGATA DA POESIA

Fica flutuando quem o lê
Recebe a emoção do momento
A observar tudo que vê
Grava para em si este pensamento

A cada linha dos versos
Toca no mais profundo do ser
Aprofundando neste universo
Deixa o talento transparacer.

Assim nesta Fragada da poesia
Ponho-me a flutuar neste mar
Onde sei que com alegria

Sentirei o teu jeito de amar
Irei desbravando a cada leitura
Assim, nesta amável aventura.

Angélica Gouvea


 
ANGELICA GOUVEA e EDNALDO F SANTOS
Enviado por ANGELICA GOUVEA em 27/05/2018
Código do texto: T6348296
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