Assim
Assim como as brumas das manhãs nos tocam a face e agrada,
Assim nas tardes o vazio persiste em no imo ficar,
A açoitar pensamentos invade a ébria madrugada,
Nas noites intransponíveis um profundo sentimento aflorar.
Assim como a divagar por vales e montes a aspirar,
Assim seguir por rumos não retilíneos em tormento,
Ferventes emoções afloram e fluem a divagar
No fundo da alma em intangível sentimento.
Assim circulam sensações de ébrio em cada veia,
Enebriando emoções que carregam incontrolável fim,
Dispersos por todo corpo fragmentos qual areia,
Das emoções e sentimentos perdidos, ASSIM.