O sol repousa nas árvores

A natureza anuncia as cores de setembro
E entre elas o amarelo que nunca some
Que é forte, mesmo quando fraco
E a deusa veste-se de vários tons e canta

E queima como o sol, que é amarelo
E recarrega a sua energia uma nas outras feito girassóis
O amado da Gal vestia uma camisa amarela
E nos tempos que até ontem era atual existia um Camaro

E segue nos vestidos, calças, paredes, brinquedos
Desfalecendo seres Quando são ditas fortes
Negando a existência de outros

Existe um amarelo que é do Barão de Montesquieu, mas fez morada em mim:A injustiça que se faz a um, é uma ameaça que se faz a todos
Setembro fortaleça seu amarelo
Adriane Neves
Enviado por Adriane Neves em 14/09/2018
Reeditado em 14/09/2018
Código do texto: T6448605
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