Soneto meu dom é cantar

Meu dom é cantar

Cantar o que sinto

Pois eu quero e pinto

O mundo vulgar

No meu versejar

Eu canto o recinto

Do pobre faminto

Que vive a penar

Sem ter pão na mesa

A nossa pobreza

Sempre se flagela

A democracia

Com sua anarquia

A tudo atropela

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 16/10/2018
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