LIBERTAS QUAE SERA TAMEN

A terra me comerá as bondades

As farturas e os festins

Na eterna saciedade, sem querubins

Poesia bela e santa: Cuidado minha rainha

Nem sei se ainda poderás encantar no fim da desdita

Só sei que a morte é algoz, de verdades e mentiras

Só sei que a foice do tempo, decápita rainha e reis

Só sei que o trono tosco que viraliza o desdém

Ainda será ocupado pelo súdito também

Que pode ser eu, voce, ou outro alguém

Que venha trazer bonança, caridade e virtude

Que venha trazer coragem , amor e fraternidade

Para os de bem, reinando de verdade

Junto com a prosperidade do LIBERTAS QUAES SERA TAMEN...

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 29/10/2018
Código do texto: T6489122
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